Milhares de pessoas acompanharam o Caprichoso no boi de rua, sábado, 19, para reverenciar a tradição do boi de Parintins reunindo passado, presente e futuro. Na caminha que teve a duração de mais de seis horas estavam crianças, adultos e os brincantes conhecidos como “tesouros vivos”, pessoas que dedicaram quase toda a vida ao Touro Negro. É o caso do casal Malvina dos Santos Muniz, 71, e Raimundo Batista, 76. Para eles o boi da estrela é como um membro da família. “Eu recebo o Caprichoso como se eu recebesse a minha família, pois desde que nasci eu me entendi sendo o Caprichoso”, disse dona Malvina.
Com uma bandeira azul e branca nas mãos Raimundo Batista saúda o cortejo em frente a casa dele e se diz confiante no título deste ano “Não tenho dúvidas da vitória do Caprichoso”, assegura o ancião de voz tremula. O amor do casal pelo Caprichoso, fez brotar o orgulho da Família, o artista Otávio Muniz, filho de Malvina e Raimundo e um dos artistas mais antigos em atividade pelo azul. Ele elogiou a diretoria do Caprichoso que em cinco anos resgatou a credibilidade e tornou o Caprichoso reconhecido por sua competência administrativa e pelos espetáculos apresentados na arena do bumbódromo. “O Caprichoso é uma potência do Amazonas e reconhecido internacionalmente pela capacidade de administração da atual diretoria”, disse ele.
Durante o trajeto, o contrário foi desafiado por meio das toadas atuais e antológicas cantadas pelo levantador David Assayag, o apresentador Júnior Paulain, o amo Edilson Santana, o Grupo Azul e branco e os toadeiros Rey Azevedo e João Vinicius.
As provocações não ficaram somente na toada. Durante a caminhada do boi de rua, a vaca mimosa e a sinhazinha dela mostraram o lado feminino do contrário. Meninos da trupe Caprichoso levaram um caixão rosa para sepultar o outro boi. Os irmãos Alex e Adelino Aguiar levaram o público as gargalhadas. Adelino caminhou pelas ruas de Parintins como “menino maluquinho” personagem do cartunista Ziraldo, uma alusão ao estilo acelerado de um apresentador de boi. Alex Aguiar ironizou o levantador de toadas do outro lado carregando no peito soro fisiológico, caixas de cigarro e embalagens de medicamentos. A esposa de Alex, Patrícia Cid, representou a cantora “que mistura axé a boi bumbá e expulsa dançarinos vestidos de índios de seus show”.
Um dos momentos especiais foi a homenagem as figuras que marcaram sua passagem pelo Caprichoso. A ex- sinhazinha da Fazenda Karina Cid brincou pelas ruas de Parintins com o Caprichoso. A ex-cunhã Geane Beloniel também matou a saudade da nação azul e branca.
A confraternização
O Boi de Rua do Caprichoso foi uma confraternização entre torcedores, itens, marujada, diretoria, conselho de artes, tribos, artistas, cênica, torcida organizada. Foi a explosão de euforia que dominou as ruas por onde passava o cortejo, com o intenso azul, a cor do sentimento que a nação tem pelo seu boi.
A conselheira de Artes Márcia Baranda acredita que a energia que emana do torcedor é a confiança de todos no título do festival. “O torcedor sabe que o boi trabalha direito, com responsabilidade e ao chamado da diretoria, do presidente, a galera responde dessa forma com amor e muito carinho”, disse ela.
O coordenador de arena Edwan Oliveira também comunga da idéia de Márcia Baranda. “O sentimento está aflorando, é a garra, a vontade de ser campeão. O Caprichoso está trabalhando para isso, vai merecer, é digno, é justo e o Caprichoso vai ser campeão do festival por toda a união que vive”, comentou.
Para o presidente Carmona Oliveira o sucesso do boi azul é a união de esforços de uma diretoria, seus segmentos e a força de sua galera. “A nossa galera faz esse boi, faz essa festa que dá essa demonstração de carinho e que vai conosco pra arena para fazer o Caprichoso campeão em 2010”, conclui.
Com uma bandeira azul e branca nas mãos Raimundo Batista saúda o cortejo em frente a casa dele e se diz confiante no título deste ano “Não tenho dúvidas da vitória do Caprichoso”, assegura o ancião de voz tremula. O amor do casal pelo Caprichoso, fez brotar o orgulho da Família, o artista Otávio Muniz, filho de Malvina e Raimundo e um dos artistas mais antigos em atividade pelo azul. Ele elogiou a diretoria do Caprichoso que em cinco anos resgatou a credibilidade e tornou o Caprichoso reconhecido por sua competência administrativa e pelos espetáculos apresentados na arena do bumbódromo. “O Caprichoso é uma potência do Amazonas e reconhecido internacionalmente pela capacidade de administração da atual diretoria”, disse ele.
Durante o trajeto, o contrário foi desafiado por meio das toadas atuais e antológicas cantadas pelo levantador David Assayag, o apresentador Júnior Paulain, o amo Edilson Santana, o Grupo Azul e branco e os toadeiros Rey Azevedo e João Vinicius.
As provocações não ficaram somente na toada. Durante a caminhada do boi de rua, a vaca mimosa e a sinhazinha dela mostraram o lado feminino do contrário. Meninos da trupe Caprichoso levaram um caixão rosa para sepultar o outro boi. Os irmãos Alex e Adelino Aguiar levaram o público as gargalhadas. Adelino caminhou pelas ruas de Parintins como “menino maluquinho” personagem do cartunista Ziraldo, uma alusão ao estilo acelerado de um apresentador de boi. Alex Aguiar ironizou o levantador de toadas do outro lado carregando no peito soro fisiológico, caixas de cigarro e embalagens de medicamentos. A esposa de Alex, Patrícia Cid, representou a cantora “que mistura axé a boi bumbá e expulsa dançarinos vestidos de índios de seus show”.
Um dos momentos especiais foi a homenagem as figuras que marcaram sua passagem pelo Caprichoso. A ex- sinhazinha da Fazenda Karina Cid brincou pelas ruas de Parintins com o Caprichoso. A ex-cunhã Geane Beloniel também matou a saudade da nação azul e branca.
A confraternização
O Boi de Rua do Caprichoso foi uma confraternização entre torcedores, itens, marujada, diretoria, conselho de artes, tribos, artistas, cênica, torcida organizada. Foi a explosão de euforia que dominou as ruas por onde passava o cortejo, com o intenso azul, a cor do sentimento que a nação tem pelo seu boi.
A conselheira de Artes Márcia Baranda acredita que a energia que emana do torcedor é a confiança de todos no título do festival. “O torcedor sabe que o boi trabalha direito, com responsabilidade e ao chamado da diretoria, do presidente, a galera responde dessa forma com amor e muito carinho”, disse ela.
O coordenador de arena Edwan Oliveira também comunga da idéia de Márcia Baranda. “O sentimento está aflorando, é a garra, a vontade de ser campeão. O Caprichoso está trabalhando para isso, vai merecer, é digno, é justo e o Caprichoso vai ser campeão do festival por toda a união que vive”, comentou.
Para o presidente Carmona Oliveira o sucesso do boi azul é a união de esforços de uma diretoria, seus segmentos e a força de sua galera. “A nossa galera faz esse boi, faz essa festa que dá essa demonstração de carinho e que vai conosco pra arena para fazer o Caprichoso campeão em 2010”, conclui.
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